Biografia:
Os Azeitonas reivindicam para si próprios o estatuto de fiéis depositários de um Nacional-Cançonetismo perdido algures nas brumas do tempo, pelo direito alienável à pretensão que assiste qualquer artista que se preze. Fazem do "formato-canção" a tocha que os alumia pelos trilhos perdidos da Música Ligeira Portuguesa, e usam versos de amor como arma de arremesso e insurreição. A sua banda é a maturação de muitos anos a ouvir em segredo Neil Diamond na estereofonia dos pais
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Quatro anos de trabalho duro!Neste mês de maio fizemos quatro anos no ar. Continuamos trabalhando na divulgação deste maravilhoso instrumento, obrigado por participar da nossa história!
[Part 1]
G B7
E quando tu me ouvires cantar
Em B7
Vem e não penses que eu já não me iludo
C D7 G Em
Sinto, não minto, não brinco, estou longe e perto
A7 D7
Finjo alegrias, tristezas e brinco
G B7
Tudo vai mal, tudo
Em B7
Tudo é igual quando eu canto e sou mudo
C D7 G Em
Falo, não calo, não falo, deixo no ar
A7 D7
Eu canto apenas porque eu gosto de cantar
G C
Meu amor,
G
Tudo em volta está deserto, tudo certo
C D7
Tudo certo como dois e dois são cinco
[Part 2]
G B7
E quando tu me ouvires chorar
Em B7
Vem e não penses qu’eu ainda me iludo
C D7 G Em
Sinto, não minto, não brinco, deixo sangrar
A7 D7
Algumas lágrimas bastam p’ra consolar
G B7
Tudo vai mal, tudo
Em B7
Tudo é igual quando eu canto e sou mudo
C D7 G Em
A mesma casa sem tecto, o mesmo trinco
A7 D7
A mesma lua a furar nosso zinco
G C
Meu amor,
G
Tudo em volta está deserto, tudo certo
C D7
Tudo certo como dois e dois são cinco (x2)
G
Tudo vai mal, tudo
G B7
E quando tu me ouvires cantar
Em B7
Vem e não penses que eu já não me iludo
C D7 G Em
Sinto, não minto, não brinco, estou longe e perto
A7 D7
Finjo alegrias, tristezas e brinco
G B7
Tudo vai mal, tudo
Em B7
Tudo é igual quando eu canto e sou mudo
C D7 G Em
Falo, não calo, não falo, deixo no ar
A7 D7
Eu canto apenas porque eu gosto de cantar
G C
Meu amor,
G
Tudo em volta está deserto, tudo certo
C D7
Tudo certo como dois e dois são cinco
[Part 2]
G B7
E quando tu me ouvires chorar
Em B7
Vem e não penses qu’eu ainda me iludo
C D7 G Em
Sinto, não minto, não brinco, deixo sangrar
A7 D7
Algumas lágrimas bastam p’ra consolar
G B7
Tudo vai mal, tudo
Em B7
Tudo é igual quando eu canto e sou mudo
C D7 G Em
A mesma casa sem tecto, o mesmo trinco
A7 D7
A mesma lua a furar nosso zinco
G C
Meu amor,
G
Tudo em volta está deserto, tudo certo
C D7
Tudo certo como dois e dois são cinco (x2)
G
Tudo vai mal, tudo
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