Biografia:
Arre! DIABO NA CRUZ virou tudo. E não é só aquela minhota da capa que de repente se vê num tempo para o qual não tinha bilhete de entrada: é Jorge Cruz a escapar à sua própria biografia e – transformando pó em pátina – a desenterrar uma realidade prematuramente hibernante.
Que o faça jubilando memórias e inebriando cúmplices de tendências tão diversas é um pequeno acontecimento. Mas que tenha colocado a voz de Vitorino a abrir
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Outras músicas:
Quatro anos de trabalho duro!Neste mês de maio fizemos quatro anos no ar. Continuamos trabalhando na divulgação deste maravilhoso instrumento, obrigado por participar da nossa história!
[Intro]
A D A D
[Verse 1]
A D
Saias de roda bordadas por baixo escondem meias
A D
Meias de irmãs solteiras Que rodam nas paradas
C#m7 Bm7
Descem a rua a sorrir cansadas
C#m7 Bm7
Mulheres bonitas e feias
A D
O bom dos Verões é o desfile das saias Que torna vilões os amigos das catraias
A D
Saias vistosas, travadas Saias passeadas e corridas
A D
Saias a girar com o vento a entrar Agarram-se aos punhos das camisas
C#m D
Saias levantadas Roda e meia volta Cintura solta
Bm E
E o baile a ir, a ir e a rodar meia volta
A D A D
Uma volta pra acabar
[Verse 2]
A D
Saias da roda de amigas à noite são sirenes
A D
Razões de amores perenes e querelas antigas
A D
Vão aos salões onde nascem brigas Treinar entradas solenes
A D
Rapazes sãos viram loucos a ver saias Que rodam nas mãos de Dianas e Soraias
[Chorus]
C#m F#m D E7
Encontrei em Junho de 93 O teu número era só ligar
E talvez pudesse ser o teu par
par, par, par, par
A D A D
Não fossem as saias, as outras saias
E D A
Saias de aventuras Lições duras de aprender
D E
Quando não se sabe bem o que se quer
D E D E E E E
E a mulher, é um mistério que se escapa
A D
Entre saias e saias e saias Saias curtinhas e compridas
A D
Saias a girar com o vento a entrar Na roda de danças prometidas
A D
Saias de roda, rodai-as Saias campinas e urbanas
A D
Que batem quarteirões, ateiam emoções Nas cintas de Soraias e Dianas
C#m D
Saias levantadas, roda e meia volta
Cintura solta
Bm
E o baile a ir, a ir e a rodar
E a roda a andar, a andar e a esculpir
E
Uma esquina de revolta
A
Meia volta, uma volta pra acabar
[Outro]
D A
É ver pra acreditar
D A
É ver pra acreditar
D A
É ver pra acreditar
D A
É ver pra acreditar
A D A D
[Verse 1]
A D
Saias de roda bordadas por baixo escondem meias
A D
Meias de irmãs solteiras Que rodam nas paradas
C#m7 Bm7
Descem a rua a sorrir cansadas
C#m7 Bm7
Mulheres bonitas e feias
A D
O bom dos Verões é o desfile das saias Que torna vilões os amigos das catraias
A D
Saias vistosas, travadas Saias passeadas e corridas
A D
Saias a girar com o vento a entrar Agarram-se aos punhos das camisas
C#m D
Saias levantadas Roda e meia volta Cintura solta
Bm E
E o baile a ir, a ir e a rodar meia volta
A D A D
Uma volta pra acabar
[Verse 2]
A D
Saias da roda de amigas à noite são sirenes
A D
Razões de amores perenes e querelas antigas
A D
Vão aos salões onde nascem brigas Treinar entradas solenes
A D
Rapazes sãos viram loucos a ver saias Que rodam nas mãos de Dianas e Soraias
[Chorus]
C#m F#m D E7
Encontrei em Junho de 93 O teu número era só ligar
E talvez pudesse ser o teu par
par, par, par, par
A D A D
Não fossem as saias, as outras saias
E D A
Saias de aventuras Lições duras de aprender
D E
Quando não se sabe bem o que se quer
D E D E E E E
E a mulher, é um mistério que se escapa
A D
Entre saias e saias e saias Saias curtinhas e compridas
A D
Saias a girar com o vento a entrar Na roda de danças prometidas
A D
Saias de roda, rodai-as Saias campinas e urbanas
A D
Que batem quarteirões, ateiam emoções Nas cintas de Soraias e Dianas
C#m D
Saias levantadas, roda e meia volta
Cintura solta
Bm
E o baile a ir, a ir e a rodar
E a roda a andar, a andar e a esculpir
E
Uma esquina de revolta
A
Meia volta, uma volta pra acabar
[Outro]
D A
É ver pra acreditar
D A
É ver pra acreditar
D A
É ver pra acreditar
D A
É ver pra acreditar
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