Jorge Manuel d’Abreu Palma nasceu em Lisboa, a 4 de Junho de 1950, e com apenas seis anos, ao mesmo tempo que aprendia a ler e a escrever, iniciou os seus estudos de piano, realizando, com apenas oito anos, a sua primeira audição no Conservatório Nacional, numa altura em que era aluno de Maria Fernanda Chichorro.
Em 1963, venceu o segundo prémio e uma menção honrosa num Concurso Internacional das Juventudes Musicais, realizado em Palma de Maiorca
Quatro anos de trabalho duro!Neste mês de maio fizemos quatro anos no ar. Continuamos trabalhando na divulgação deste maravilhoso instrumento, obrigado por participar da nossa história!
(last note of this intro should be played as part of the C chord of the first verse)
CDm Acende mais um cigarro, irmão FCCmaj7Am e inventa alguma paz interior Em esconde essas sombras no teu olhar FC tenta mexer-te com mais vigor CDm abre o teu saco de recordações FCCmaj7Am e guarda só o essencial Em o mundo nunca deixou de mudar FC mas lá no fundo é sempre igual
CHORUS: FC E agora, que a lua escureceu EAmCF e a guitarra se partiu C D. Quixote foi-se embora GC com o amigo que a tudo assistiu FC as cores do teu arco-íris EAmC estão todas a desbotar FC e o que te parecia uma bela sinfonia GFCFC Cmaj7C é só mais uma banda a passar
CDm A chuva encharcou-te os sapatos FCCmaj7Am e não sabes p'ra onde vais Em tu desprezavas uma simples fatia FC e o bolo inteiro era grande demais CDm agarras-te a mais uma cerveja FCCmaj7Am vazia como um fim de verão Em perdeste a direcção de casa FC com a tua sede de perfeição
(CHORUS)
CDm Tens um peso enorme nos ombros FCCmaj7Am os braços que pareciam voar Em tu continuas a falar de amor FC mas qualquer coisa deixou de vibrar CDm os teus sonhos de infância já foram FCCmaj7Am velas brancas ao longo do rio Em hoje não passam de farrapos FC feitos de medo, solidão e de frio