Tudo começou em Porto Alegre no ano de 1984. Devido à greve na faculdade de arquitetura, as aulas se estenderiam até janeiro de 85 e diante da situação a faculdade organizou happenings com os estudantes que produzissem arte na escola.
Humberto Gessinger (que na época tocava guitarra) ficou sabendo que Carlos Maltz tocava bateria. Os dois esbarraram em Marcelo Pitz (baixista) e juntos decidiram participar da bagunça, ainda com a participação de Carlos Stein (Nenhum de Nós) na guitarra , que logo deixou a banda.
Quatro anos de trabalho duro!Neste mês de maio fizemos quatro anos no ar. Continuamos trabalhando na divulgação deste maravilhoso instrumento, obrigado por participar da nossa história!
ABm A gente faz de tudo ABm Mas nada faz sentido ABm Nem as luzes da cidade ABm (ABmC#mBm) Nem o escuro de um abrigo
ABm A gente faz de tudo ABm Mas nada faz sentido ABm Nem a existência de uma guerra ABm (ABmC#mBm) Nem a violência do inimigo
F#m (59-47-58-47-57-47-56-47-55) D E7 Não posso entender o que fizeram com nossas vidas F#m (59-47-58-47-57-47-56-47-55) D E7 Não posso entender por que viramos suicidas F#m (59-47-58-47-57-47-56-47-55) D E7 Oh Oh O que fizeram com nossas vidas F#m (59-47-58-47-57-47-56-47-55) D E7 (25-15 25-14 25-12) Oh Oh Por que viramos suicidas
ABm Eu tô vazio tô cheio de vícios ABm E o fim da linha é só o início ABm De uma nova linha de um novo mundo ABm (ABmC#mBm) De um dia-a-dia cada vez mais absurdo
ABm Eu já pensei em mandar tudo pro espaço ABm Eu já pensei em mandar tudo pro inferno ABm Mas não pensei que fosse tão difícil ABm (ABmC#mBm) Ficar sozinho numa noite de inverno
F#m (59-47-58-47-57-47-56-47-55) D E7 Não posso entender o que fizeram com nossas vidas F#m (59-47-58-47-57-47-56-47-55) D E7 Não posso entender por que viramos suicidas F#m (59-47-58-47-57-47-56-47-55) D E7 Oh Oh O que fizeram com nossas vidas F#m (59-47-58-47-57-47-56-47-55) D E7 (25-15 25-14 25-12) Oh Oh Por que viramos suicidas
ABm A gente faz de tudo ABm (A) Mas nada faz sentido