UM ZERO AMARELO nasceu um dia, em lugar incerto, como um trio de amigos dispostos apenas a fazer um punhado de versões de temas que, de algum modo, os tinham marcado como ouvintes e como músicos. Era, assim, uma espécie de local de descontracção que lhes permitiria relaxar das «obrigações» que tinham com os grupos em que estavam envolvidos: o Fortes (guitarra) e o Rafael (baixo) nos Mão Morta, o António (voz) na Rua do Gin. Começaram assim a dar concertos em bares
Quatro anos de trabalho duro!Neste mês de maio fizemos quatro anos no ar. Continuamos trabalhando na divulgação deste maravilhoso instrumento, obrigado por participar da nossa história!