Biografía:
Rui Manuel Gaudêncio Veloso (*30 de junio de 1957, Lisboa ), Es un cantor, compositor y guitarrista portugués. Es considerado por muchos como el padre del rock portugués, movimento musical surgido desde los inícios de la década de 80, fue intérprete de blues y comezó su carrera en una banda de garage a que se llamó Magara Blues.
Toca la armónica desde los 6 años. Se dice que es seguidor de B.B. King, Eric Clapton entre otros consagrados de la música.
www.ruiveloso.net
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Otras canciones:
- A Paixão
- Não Há Estrelas No Céu
- A Ilha
- Afurada
- Anel De Rubi
- Bairro Do Oriente
- Chico Fininho
- Jura
- Lado Lunar
- Logo Que Passe A Mono
- Nao Ha Estrelas No Ceu
- Nativa
- Nunca
- Nunca Me Esqueci De Ti
- O Negro Do Radio De Pilhas
- O Prometido E Devido
- Paixao
- Porto Covo
- Porto Sentido
- Primeiro Beijo
- Regras Da Sensatez
- Saiu Para A Rua
- Sei De Uma Camponesa
¡Cuatro años de duro trabajo!Este mes de mayo cumplimos cuatro años al aire. Seguimos trabajando en la difusión de este maravilloso instrumento, ¡gracias por participar en nuestra historia!
(4/4)
Intro: | Csus2 | A#sus2 | Fadd9 | Fadd9 | ---> 2x
Dm Csus2 A#sus2
Num banco de névoas calmas quero ficar enterrado
Dm Csus2 A#sus2
Num casebre de bambú na minha esteira deitado
Am7 Gm7
A fumar um narguilé até que passe a monção
Am A#sus2 C7 Fadd9
Enquanto a chuva derrama a sua triste canção
Dm Csus2 A#sus2
Sei que tenho de partir logo que suba a maré
Dm Csus2 A#sus2
Mas até ela subir volto a encher o narguilé
Am7 Gm7
Meu capitão já é hora de partir e levantar ferro
Am A#sus2 C7 Fadd9
Não me quero ir embora diga que foi ao meu enterro
Instr: | Csus2 | A#sus2 | Fadd9 Fadd9 | ---> 2x
Dm Csus2 A#sus2
Deixem-me ficar deitado a ouvir a chuva a cair
Dm Csus2 A#sus2
Que ainda estou acordado só tenho a alma a dormir
Am7 Gm7
Como a folha de bambú a deslizar na corrente
Am A#sus2 C7 Fadd9
Apenas presa ao mundo por um fio de àgua morrente
Dm Csus2 A#sus2
Nos arrozais morre a chuva noutra água há-de nascer
Dm Csus2 A#sus2
Abatam-me ao efectivo também eu me vou sem morrer
Am7 Gm7
Para quê ter de partir logo que passe a monção
Am A#sus2 C7 Fadd9
Se encontrei toda a fortuna no lume deste morrão
Csus2 A#sus2 Fadd9 Csus2 A#sus2 Fadd9
Ópio bendito ópio minhas feridas mitiguei
Csus2 A#sus2 Fadd9
Meu bálsamo para a dor de ser
Csus2 A#sus2 Fadd9
Em ti me embalsamei
Csus2 A#sus2 Fadd9 Csus2 A#sus2 Fadd9
Ópio maldito ópio foi para isto que cheguei
Csus2 A#sus2 Fadd9
Uma pausa no caminho
Csus2 A#sus2 Fadd9
Numa névoa me tornei
Csus2 A#sus2 Fadd9 Csus2 A#sus2 Fadd9
Ópio bendito ópio numa névoa me tornei
Intro: | Csus2 | A#sus2 | Fadd9 | Fadd9 | ---> 2x
Dm Csus2 A#sus2
Num banco de névoas calmas quero ficar enterrado
Dm Csus2 A#sus2
Num casebre de bambú na minha esteira deitado
Am7 Gm7
A fumar um narguilé até que passe a monção
Am A#sus2 C7 Fadd9
Enquanto a chuva derrama a sua triste canção
Dm Csus2 A#sus2
Sei que tenho de partir logo que suba a maré
Dm Csus2 A#sus2
Mas até ela subir volto a encher o narguilé
Am7 Gm7
Meu capitão já é hora de partir e levantar ferro
Am A#sus2 C7 Fadd9
Não me quero ir embora diga que foi ao meu enterro
Instr: | Csus2 | A#sus2 | Fadd9 Fadd9 | ---> 2x
Dm Csus2 A#sus2
Deixem-me ficar deitado a ouvir a chuva a cair
Dm Csus2 A#sus2
Que ainda estou acordado só tenho a alma a dormir
Am7 Gm7
Como a folha de bambú a deslizar na corrente
Am A#sus2 C7 Fadd9
Apenas presa ao mundo por um fio de àgua morrente
Dm Csus2 A#sus2
Nos arrozais morre a chuva noutra água há-de nascer
Dm Csus2 A#sus2
Abatam-me ao efectivo também eu me vou sem morrer
Am7 Gm7
Para quê ter de partir logo que passe a monção
Am A#sus2 C7 Fadd9
Se encontrei toda a fortuna no lume deste morrão
Csus2 A#sus2 Fadd9 Csus2 A#sus2 Fadd9
Ópio bendito ópio minhas feridas mitiguei
Csus2 A#sus2 Fadd9
Meu bálsamo para a dor de ser
Csus2 A#sus2 Fadd9
Em ti me embalsamei
Csus2 A#sus2 Fadd9 Csus2 A#sus2 Fadd9
Ópio maldito ópio foi para isto que cheguei
Csus2 A#sus2 Fadd9
Uma pausa no caminho
Csus2 A#sus2 Fadd9
Numa névoa me tornei
Csus2 A#sus2 Fadd9 Csus2 A#sus2 Fadd9
Ópio bendito ópio numa névoa me tornei
Runrig
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Ruth
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Ruwan Hettiarach (...)