(intro) A G Bm E7
A G
Sei que parecem idiotas as rotas que eu faço
Bm E7
Mas tento traça-las eu mesmo
A G
E se chego sempre atrasado se nunca sei que horas são
Bm E7
É porque nunca se sabe até que horas os relógios funcionarão
A G
Sem dúvida a dúvida é um fato sem fatos não sai um jornal
F#m E7
Sem saída ficamos todos presos aqui dentro faz muito calor
A G
Sempre parecem idiotas as rotas que eu faço
F#m E7
Sempre tarde da noite
A G
E se ando sempre apressado se nunca sei que horas são
F#m E7
É porque nunca se sabe é porque nunca se sabe
A A
Nem sempre faço o que é melhor pra mim
D E7
Mas nunca faço o que eu não tô afim de fazer
A A
Nem sempre faço o que é melhor pra mim
D C#m Bm E7
Mas nunca faço o que eu não tô afim
A G
Não quero perder a razão pra ganhar a vida
F#m E7
Nem perder a vida pra ganhar o pão
A G
Não é que eu faça questão de ser feliz
F#m E7
Eu só queria que parassem de morrer de fome a um palmo do meu nariz
A G
Mesmo que pareçam bobagens as viagens que eu faço
F#m E7
Eu traço meus rumos eu mesmo a esmo
A G
E se nunca sei a quantas ando se ando sem direção
F#m E7
É porque nunca se sabe é porque nunca se sabe
A A
Nem sempre faço o que é melhor pra mim
D E7 A
Mas nunca faço o que eu não tô afim de fazer
A A
Não viro vampiro eu prefiro sangrar
D E7
Me obrigue a morrer mas não me peça pra matar