Arre! DIABO NA CRUZ virou tudo. E não é só aquela minhota da capa que de repente se vê num tempo para o qual não tinha bilhete de entrada: é Jorge Cruz a escapar à sua própria biografia e – transformando pó em pátina – a desenterrar uma realidade prematuramente hibernante.
Que o faça jubilando memórias e inebriando cúmplices de tendências tão diversas é um pequeno acontecimento. Mas que tenha colocado a voz de Vitorino a abrir
¡Cuatro años de duro trabajo!Este mes de mayo cumplimos cuatro años al aire. Seguimos trabajando en la difusión de este maravilloso instrumento, ¡gracias por participar en nuestra historia!