Biography:
Diabo na Cruz ("Devil on the Cross") is a rock band from Portugal that blends rock music with traditional portuguese music.
Formed by Jorge Cruz (vocals, electric guitar) in 2008, the band currently comprises Márcio Silva (portuguese viola braguesa, vocals), Sérgio Pires (cavaquinho and electric guitar), Bernardo Barata (bass), João Gil (keyboards) and João Pinheiro (drums). B Fachada was a member between 2010 and 2012.
Diabo na Cruz has been praised as one of the most innovative bands of the contemporary portuguese music scene.
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Other songs:
Four years of hard work!
This month of May we celebrated four years on the air. We continue working on the dissemination of this wonderful instrument, thank you for participating in our story!
This month of May we celebrated four years on the air. We continue working on the dissemination of this wonderful instrument, thank you for participating in our story!
D
Segui-te na estrada
D
Cantei-te para nada
D
Fiz montes e vales em busca de ti
G
Encontrei-me às portas da Morte
G
De tanto vergar, de tanto insistir
C Bm7 A
E, no mar, mil virgens à espera gritaram meu nome
D
Eu não respondi!
D
Sonhei que era cego
D
No bico de um prego
D
E quando acordei fui chorar escondido
G
Quem for Rei, virá num cruzeiro
G
Se eu quis ser rei foi para sê-lo contigo
C Bm7
Quando o Sol girar, e o Céu afundar
A D
Ouvirás, finalmente, o que eu digo
D
Dei o teu retrato ao genro de um sapo
D
Herdei comprimidos para adormecer
G
Ah, e rezei à Santa Fortuna
G
À Deusa das Tréguas do meu querer
C Bm7
E a Verdade roubou um bote
A D
De casco partido para ir morrer
D
A Jurisprudência
D
Leu-me a sentença:
D
Eu fora detido por parecer diferente
G
E morar na casca de um ovo
G
Sem ter cabido na cova de um dente
C Bm7
Quando eu quis falar ela pôs-se a andar
A D
Tal o medo de ficar doente
D
Até que a Mãe-Feia
D
Me deu a ideia
D
De partir para a Guerra Santa do Sul
G
Ah, e talvez aí avistasse
G
Nalguma burka o teu olho azul
C Bm7
Só que o Vento ouviu no deserto
A D
Que alguém andava perto e não eras tu
D
Perdido e cansado quis voltar a nado
D
Mas já ia longe a minha juventude
G
Fui deitar-me ao pé de um barraco
G
Adormeci num balde de crude
C Bm7
Quando o Sol nasceu Deus mostrou-se e eu~
A D
Defendi-me o melhor que pude
Segui-te na estrada
D
Cantei-te para nada
D
Fiz montes e vales em busca de ti
G
Encontrei-me às portas da Morte
G
De tanto vergar, de tanto insistir
C Bm7 A
E, no mar, mil virgens à espera gritaram meu nome
D
Eu não respondi!
D
Sonhei que era cego
D
No bico de um prego
D
E quando acordei fui chorar escondido
G
Quem for Rei, virá num cruzeiro
G
Se eu quis ser rei foi para sê-lo contigo
C Bm7
Quando o Sol girar, e o Céu afundar
A D
Ouvirás, finalmente, o que eu digo
D
Dei o teu retrato ao genro de um sapo
D
Herdei comprimidos para adormecer
G
Ah, e rezei à Santa Fortuna
G
À Deusa das Tréguas do meu querer
C Bm7
E a Verdade roubou um bote
A D
De casco partido para ir morrer
D
A Jurisprudência
D
Leu-me a sentença:
D
Eu fora detido por parecer diferente
G
E morar na casca de um ovo
G
Sem ter cabido na cova de um dente
C Bm7
Quando eu quis falar ela pôs-se a andar
A D
Tal o medo de ficar doente
D
Até que a Mãe-Feia
D
Me deu a ideia
D
De partir para a Guerra Santa do Sul
G
Ah, e talvez aí avistasse
G
Nalguma burka o teu olho azul
C Bm7
Só que o Vento ouviu no deserto
A D
Que alguém andava perto e não eras tu
D
Perdido e cansado quis voltar a nado
D
Mas já ia longe a minha juventude
G
Fui deitar-me ao pé de um barraco
G
Adormeci num balde de crude
C Bm7
Quando o Sol nasceu Deus mostrou-se e eu~
A D
Defendi-me o melhor que pude
